sábado, 22 de setembro de 2007

Fratres - Segredos Eternos

Alguns segredos são eternos, assim como as motivações para que se tornem segredos. Mas a vontade de partilhar coisas que deixarão algumas pessoas com água na boca me faz pensar que segredos eternos podem sucumbir em algum momento aos desejos de mostrar-se aos outros. Hoje quero partilhar esse um desses segredos com vocês.
Somos uma família feliz, com todos os problemas de uma família feliz. Meus pais nos educaram de maneira exemplar e nada há que possamos reclamar. Eu, Pitty, minha irmã mais velha, Marry, e meu maninho, Max, somos mais que nossos pais possam desejar. Não me lembro de brigas ou discussões que durassem mais que minutos. Sempre foi assim. Isto sempre deu aos nossos pais segurança para vivermos nossa vida desprovida daquele controle neurótico de muitos pais.
Um fim de semana desses, nossos pais foram a uma reunião do Lions e recomendaram que ficássemos em casa, pois não voltariam tarde e não queriam se preocupar, já que não poderiam nos buscar. Como sempre fazem nossas vontades, atendemos prontamente. Mas ficar em casa sábado à noite não é fácil viu? Pedimos uma pizza, comemos e cada um foi fazer alguma coisa. Mas o calor não me deixava dormir. Mesmo só vestindo minha camisolinha mais curta sem nada por baixo, não estava me agüentando de tanto calor. Marry esta ainda mais acalorada que eu. O sono não vinha de jeito nenhum. Nos encontramos na cozinha, numa busca frenética por algo gelado que pudesse amenizar a situação. Disse a ela da minha angústia de querer dormir e estar sem sono e ela me confidenciou a mesma coisa. Que fazer então? Bem, ouvimos um som vindo do quarto do Max, que havia pedido um filme numa locadora perto de casa. Fomos até lá, batemos à porta. Perguntei se podíamos entrar. Max logo abriu a porta e entramos. Meu maninho também sofria com o calor e desfilava em seu quarto somente com uma samba-canção e nada mais. Acostumados a nos ver assim, fomos assistir ao filme deitados em sua cama. Não me lembro bem que filme era, mas sei que chegamos na hora do clímax romântico, com direito a transas e tudo mais. Acho que era um casal em terapia e que queria viver fantasias, sei lá... Sei que as cenas estavam deliciosamente quentes. Olhei pra Marry, trocamos olhares e logo rimos baixinho porque Max estava com o olhar fixo nas cenas tórridas. Não creio que fosse sua primeira vez ali, assistindo isso, claro que não, afinal ele já estava com seus 16 anos e obviamente coisas mais picantes já haviam passado pelo seu DVD. Mas mesmo assim nos divertíamos com sua lubricidade. Marry percebeu que havia uma “pequena alteração” no volume da cueca de Max. Me deu um cutucão leve, apontando com o olhar. Percebi sua intenção de ver como nosso maninho se comportaria perto de nós naquela situação. E, provocantemente, Marry, que também estava de camisolinha, deitou-se de costas e arqueou as pernas deixando mostrar boa parte de sua coxa. Gostei da brincadeira e fiz o contrário deitando de costas, deixado meu bumbum o mais arrebitado possível. Pelo espelho na parede podia ver Max olhar a cena de soslaio. Ao invés de se constranger, parece que seu fogo se acendeu e o volume da cueca aumentou. Ficamos assim por um instante até que Marry disse:
– Você vê sempre esse tipo de filme, Max?
– Sempre. – respondeu ele – Por quê?
– Por que também gosto de assistir a essas cenas. Fico excitada e você? – disparou ela, tentando deixar o menino sem graça.
– Eu? Fico sim, ué!
– E o que você faz quando fica muito excitado? – perguntei eu com a cara mais inocente do mundo.
– Bato punheta – Max respondeu pra nossa surpresa.
E rimos todos. Seu membro não abaixara depois dessa conversa e seu olhar já não disfarçava mais e contemplava nossas coxas e seios, que estavam translucidamente à vista.
Marry num gesto de ousadia perguntou ao Max:
– Você teria coragem de se masturbar na nossa frente?
– Não sei, acho que sim. Vamos ver?
– Sim, vamos – adiantei-me a minha irmã
– Deixa eu tirar isso aqui – disse Max enquanto tirava sua cueca samba-canção revelando um corpo bem bonitinho pra um garoto de 16 anos.
Sua bundinha era redonda e gostosa. Me deu vontade de pegar, mas me contive. Max se virou pra nós e vimos seu pau duro. Jamais imaginei que meu irmão tinha um pau tão grande e grosso. Minha boca encheu d’água. Olhei pra Marry que se divertia à bessa com tudo aquilo e ria muito. E não conseguia sorrir. Estava vidrada no pau do meu irmão, era simplesmente uma delicia. O máximo que tinha visto era o de um garoto na escola, mas não era daquele jeito e nem tava tão duro assim. Com meus 15 aninhos, pela primeira vez, senti tesão de verdade.
Marry não notou isso a princípio e despreocupadamente se deixava mostrar pro meu irmão que começou a roçar seu pau bem devagar, com todo cuidado. Parecia um desses garotos de boate que a gente vê na TV e nos filmes. Quase um profissional, se posso assim dizer. E sua performance nos entreteve a ponto de me sentir molhada em certo momento. Era o meu momento.
Max deitou-se na cama no meio de nós duas e continuou a mexer com seu membro. Estávamos agora sobre ele, observando, sorvendo aquele momento. O filme já não importava mais. Nós éramos os astros daquela cena. Percebi que Marry já não ria tanto, pelo contrario mordicava seus lábios numa demonstração clara de que havia mais que traquinagem erótica em sua mente. O jogo virara. Max nos hipnotizara – ainda que não soubesse disso – com seu sexo delicioso.
Perguntei a ele se podia pegar e prontamente fui atendida e seguida por Marry.
– Nossa, Pitty, é mais duro que do meu namorado, você acredita? – indagou.
– E tá me dando uma vontade de chupar – eu disse.
– Pode chupar se quiser maninha. Acho que vou gostar – Falou Max.
Não perdi tempo e coloquei aquele pau todo dentro de minha boca, quase engasgando.
Marry me tocou levemente nos ombros e disse:
– Assim você não aproveita nada Pitty. Veja como eu faço. Imediatamente deitou-se sobre o pau do meu maninho gostoso, que gemia de prazer, com a língua lambendo avidamente a cabeça grossa e vermelha. Depois chupava e lambia, numa seqüência frenética. Max estava a beira de gozar, quando foi surpreendido por mim, que levantando a camisola, pus minha xaninha em sua boca, pra que ele sentisse o gosto do que fez comigo. Fui lambida com avidez, sua língua mexia em meu grelinho e me deixava louquinha. Minha bucetinha estava vermelha, grossa e eu me remexia de tesão.
Marry há muito jogara fora a camisola e num canto da cama, assentada com as pernas escancaradas, se masturbava com graça e tesão imensos. Adorei ver a buceta de minha irmã mais velha ali, lábios grandes, volumosos... ai que vontade de chupá-los... os pelos ralinhos estavam me convidando pra isso. Sem deixar meu maninho na mão, me esgueirei pela cama e coloquei toda aquela buceta em minha boca, ouvindo os gemidos de minha deliciosa Marry e as ofegantes respirações de Max, com a minha buceta dentro de sua boca.
Chupei minha irmã de forma insana, ela gemia se contorcia e pedia mais. Max, me deixando de lado saltou sobre ela e começou a sugar-lhe os seios. Isso foi o máximo. Vi Marry implorar pra que parássemos porque não agüentava mais, mas não havia sinceridade nesse pedido. Fomos mais e mais além, até que Max a virou e a pôs de quatro e sem cerimônia a penetrou loucamente. Foi um gozo atrás do outro.
Como se não bastasse aquela demonstração de virilidade, meu maninho veio para o meu lado da cama e me deu um beijos na boca. Que língua, que tesão. Isso foi o preparo pra uma penetração frontal maravilhosa. Que vigor, que movimentos alucinantes, me levou ao êxtase em poucos minutos. E ai então gozou. Seu jorro foi sentido por mim, dentro de mim. Uma sensação que não esquecerei jamais.
Nos jogamos sobre a cama nus, exaustos, inebriados pelo gozo de nossos desejos mais íntimos e secretos. E assim ficamos por um bom tempo, antes de nossos pais voltarem, desfrutando de nossos momentos de êxtase. Personagens de um segredo tão eterno quanto o próprio tempo.

Nenhum comentário: