domingo, 1 de abril de 2007

Um dia no ônibus!

Numa dessas tardes calientes, em que a vontade maior é ficar nu na frente de um ar condicionado, tive que encarar a coisa mais tenebrosa da minha vida: andar de ônibus.
Nada contra quem utiliza esse meio coletivo de transporte, mas me arrepia a história de ter que ficar de pé durante longos minutos com um monte de desconhecidos.
Sem muitas opções, fui para o ponto esperar o “busão” que me levaria até uma entrevista de emprego.
Depois de muitos minutos esperando, eis que ele aparece com lotação máxima. Uma última respirada de ar puro e segui em frente para mais uma hora em pé.
A certa altura da viagem, percebi fixos olhares direto para os seios de uma garota que entrava. Ela vestia um top amarelo para mostrar a bela barriguinha tentadora e uma saia Jeans curtissima valorizando seu cultivado bronzeado; estava difícil passar despercebida.
Encontrou um canto perto da janela onde só cabiam ela e (vejam só!) um moreno lindo que olhava penetrantemente para dentro do top dela - eu!
Posicionou-se de costas para mim e dentro de poucos minutos, não consegui segurar e comecei a apalpar aquela bundinha gostosa e durinha. Ela olhou para trás e eu sorri.
Tratou de ignorar aquilo e tornou a olhar para frente. Novamente a toquei; dessa vez por baixo da saia. Olhou para trás e eu continuava a sorrir. Sentia que ela pensava no quão excitante seria se me deixasse brincar um pouco mais...
De repente, a acariciei com as duas mãos: uma envolvendo a cintura e a outra brincando por baixo da saia.
Molhada de desejo e parecendo com muita vontade de continuar, sussurrei para que ficasse bem quietinha que eu só queria me divertir um pouco. Puxei a calcinha dela para o lado e penetrei meu dedo naquela imensidão úmida e remexia enquanto ela se contorcia.
A platéia estava mais interessada no que acontecia na rua, do que em nós dois que já não agüentávamos mais de tesão.
Com ousadia, não tardei em colocar meu membro dentro dela e a cada freada do ônibus eu penetrava mais forte o meu pênis; ela sussurrava no meu ouvido como era grosso e delicioso. Tive vontade de que ela virasse para me beijar inteiro e tocasse cada centímetro do meu pênis demoradamente para sentir toda aquela força, mas não podia arriscar que alguém nos visse.
Ela deixou que eu continuasse até sentir meu líquido viscoso e quente molhar toda a sua bundinha. Logo, não queria mais deixar aquele ônibus. Queria ficar ali e ver até onde aquela mulher gostosa podia me deixar mais louco de desejo.
Ao chegar ao seu destino, ela se virou e sussurou um número de telefone em meu ouvido; aproveitou também para dar uma forte pegada no meu pênis que a fez gozar em minutos.
Desci do ônibus e fiquei horas pensando no que tinha acabado de viver. Acabei desistindo da entrevista, pois já tinha esquecido todo o texto de apresentação que havia decorado para a ocasião e resolvi voltar ao ponto de ônibus para esperar uma outra passageira que me desse mais razões para utilizar sempre esse magnífico meio de transporte.

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