sábado, 22 de setembro de 2007

Eu mesma... Muito Prazer!

Insaciável? Não, sou apenas uma mulher que sabe desfrutar de mim mesma, sem pudor, sem medo, querendo sempre descobrir novas possibilidades. Meu nome é Kelly, e tenho um monte de estórias pra contar, mas hoje quero partilhar uma experiência gratificante e muitíssimo prazerosa, pelo menos pra mim. Amo meu namorado e somos muito felizes na cama e fora dela, mas não abro mão de experimentar sensações de prazer que satisfaçam meus desejos, seja onde for (e se possível com quem for). Nosso último fim de semana foi memorável. Meu namorado e eu saímos com alguns amigos, sábado à noite, e como não poderia deixar de ser, terminamos a noite em meio a conversas picantes e experiências luxuriantes. As que mais me excitavam eram as que falavam de casais que já experimentaram o Swing. Gente, que vontade!!! Chegamos em casa e não sossegamos, nem um minuto. Mesmo a dois, colocamos em prática (dentro do possível) tudo que havíamos falado e ouvido. Foi uma noite delirante! No dia seguinte, sozinha em casa, não parava de pensar em tudo que havia acontecido, desde as conversas picantes até nossa transa madrugada a fora. Relembrava com requinte cada detalhe, cada posição, os sussurros e gemidos, os palavrões, que eu tanto adoro ouvir e os xingamentos de meu namorado que me excitavam só de pensar. Tudo isso estava em deixando excitada novamente. Não estava dando pra segurar nem mais um minuto. Deslizei minha mão pelos seios e senti meus mamilos rijos, entumescidos e pontudos, mostrando a vontade em que eu me encontrava. Toquei-os, apertei-os com vontade e me senti tomada por uma sensação maravilhosa de frisson percorrendo meu corpo todo. Minhas mãos tomam rumos diversos sobre meu corpo e o atrito com o tecido macio de uma camisola de seda me faz pensar em um milhão de coisas ao mesmo tempo: homens me acariciando, todos nus, viris, com paus enormes me cercando enquanto suas mulheres assistem excitadíssimas a tudo... meu amor, deitado numa cama gigante, com mulheres lindas se esfregando em seu corpo nu, sugando o seu pau lindo e latejante... um pênis deliciosamente grosso e quente penetrando minha bundinha pronta e permissiva... Fui ao delírio com esse momento e me toquei com intensidade maior que nunca. Meu grelo sentiu a ponta dos meus dedos e eu me joguei sobre a cama gemendo, arfando, pernas trêmulas, na expectativa de um gozo que já se anunciava. Os movimentos ficaram mais rápidos e precisos. Eu e meu corpo, prontos pro meu gozo, e só meu. A essa altura gemia e tremia sem nenhuma reserva, diante de uma janela entreaberta o suficiente pra perceber meu vizinho, um mocinho de 15 anos, que, sem saber se se escondia ou procurava uma melhor posição pra me apreciar, encontrava-se com os olhos vidrados em mim e no espetáculo que eu lhe proporcionava. Contra todos os meus conceitos, que a esta hora já não determinavam nada, deixei que me olhasse e fiz um gesto pra sair do canto se sua janela. Meu lado voyeur me deu forças pra abrir toda a janela e me mostrar, agora já nua em pelo, encharcada, descabelada e morrendo de tesão por mim, pelo menino, pelo meu amor e tudo mais que povoava meu imaginário naquela hora. Vi suas mãos tocarem ainda que discretamente seu membro, já volumoso, dentro de seu short azul marinho. Fiz um gesto para que o tirasse dali, já que não era possível senti-lo em minhas mãos, pelo menos ver aquele pauzinho que ainda não sabia o que uma mulher poderia fazer de verdade. Como desejei tê-lo em minha boca naquele momento. Uma nova carga de excitação veio à tona e o resto de sanidade foi embora. Somente ficaram os gemidos, que agora já eram urros, e meu corpo suado, minha bucetinha encharcada, meus mamilos pontudos e meus olhos fixos no garoto e seu volume apetitoso. Não tardou pra que aquela manifestação tão intensa de prazer sentisse alivio através de um gozo indescritível. Não tenho como retratar aqui pra vocês o que senti, mas não acho que conseguiria, porque a descrição não corresponderia à verdadeira expressão da realidade.

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