quarta-feira, 23 de março de 2011

A cunhada

Finalmente o verão, férias, descanso numa pousada no litoral. Tenho o hábito de sair mais cedo, assim aproveito mais. Meu irmão e minha cunhada de bicicleta. Ele quer ir à praia. Ela reclamando do calor do calor decide ficar e me ajudar.
Fred vai ao encontro da turma e Pamela o acompanha com olhar. é impossível não notar sua silhueta praticamente nua contra a luz no portão. Formas delicadas cobertas por uma saída de praia.
Tento disfaçar minha excitação quando ela vem em meu encontro pra me ajudar com umas pequeans compras que fiz pro jantar daquela noite,mas estava difícil conter a ereção. Eram poucas sacolas, uns pacotes pequenos nada demais. Mesmo assim, na ansiedade de levar tudo de uma só vez nos esbarramos e sua mão resvalando pela minha bermuda percebe claramente minha ereção. Por um segundo estremecemos e reparo em sua reação, um sorriso levemente disfarçado no canto da boca e um levantar de sobrancelhas que me denunciaram um consentimento e uma satisfação tentadora. Meu pênis reage pulsando e o volume já não mais me preocupa.
A pousada onde ficamos era mto bonita, estilo casa colonial, bem grande e arejada. Tinha três andares. Duas salas enormes e uma cozinha também muito grande no andar térreo. No andar superior havia três suítes. Uma de frente para o mar. Outra para as montanhas e a principal que permitia ver tanto o mar quanto as montanhas. Aquele era o quarto de Pamela e meu irmão obviamente! O meu ficava no último andar e Pamela me disse que era um presente surpresa para mim. E foi.
A suíte era praticamente toda de vidro. Paredes só havia no banheiro que se estendiam até a varanda onde ficava uma enorme banheira de hidromassagem. Suítes maravilhosas eu posso dizer.
Deixei as sacolas la embaixo numa mesa perto da cozinha e subi para meu o quarto a fim de tomar um banho e colocar uma roupa mais confortável. Pamela hesitou um pouco mas subiu também e não ficou em seu andar mas me acompanhou, jogando-me uma toalha que, segundo ela eu havia deixado cair pelas esacadas ao entrar. Falou tentando simular raiva mas logo começamos a riro como se isso fosse uma grande travessura. Então tirei a camisa suada deixando meu dorso nú e percebi um misto de susto, surpresa e excitação quando, de uma só vez, arriei minha bermuda jogando-a longe.
Pamela riu novamente até chegar à gargalhada confessando que pensou que eu ia ficar nu. Eu estava com o calção de banho sob a roupa. Na brincadeira puxei sua saída de praia. Livrando-se daquele pano o corpo dela girou e ela parou de frente e um pouco afastada de mim.
Não hesitei e permiti meu olhar passear por cada centímetro daquele corpo, dos pés à cabeça. Quando nossos olhos se cruzaram surgiu um rubor em sua face e percebi que ela desviara seu olhar do meu pênis rijo. Mas por pouco tempo. Pamela também estava se permitindo olhar cada pedaço, acompanhar cada pulsação do meu membro. Comecei a imaginar o que passava em sua cabeça. Dei um passo em sua direção, ela me fitou, percebeu que eu a observava e compreendia.
No susto ela deu não um, mas quase dois passos para trás. Não conseguiu completar o segundo passo pois tropeçara com a perna na cama e ia caindo deitada quando fui em seu socorro. Peguei seu braço, puxei para mim e abracei suas costas interrompendo a queda que seria macia.
Minha desastrada atitude – afinal ela cairia em uma cama macia – deteve sua queda mas arrebentou o cadarço do bustiê do biquíni e os seios de Pamela libertaram-se se oferecendo aos meus lábios que estavam a poucos centímetros de seu coração.
A velocidade dos acontecimentos, apesar de grande, era imperceptível. Tudo parecia acontecer em câmera lenta. Eu não perdia um único detalhe. A respiração acelarada e as batidas de nossos corações me faziam querer sugar aqueles seios empinados e intumescidos. Pamela, apesar de afastar seu corpo e seus seios de mim, aproximaram seus lábios secos e carnudos e me permiti roçar neles os meus lábios.
Em meus braços pude perceber o estremecimento de seu corpo. Em meu peito seus braços ensaiavam uma reação negativa. Fingiam tentar me afastar. Suguei seu lábio inferior deliciosamente. Senti seus dentes morderem acariciando meu lábio superior e seus braços enlaçarem meu pescoço dando a ela o apoio que seu corpo pedia.
Deixei meu corpo perder seu equilíbrio com aquele peso extra e sobre ela cai na cama aos beijos cada vez mais intensos e deliciosos. Seu corpo, seus seios estavam sendo esmagados entre o colchão e meu peito, nossas pernas sobravam pendidas para fora da cama. As pernas de Pamela então engancharam-se em minha cintura e pude escorregar seu corpo quase inteiro para cima do colchão.
Agora meus lábios beijavam avidamente seu rosto, descendo por seu pescoço, com mordiscadas que aos poucos faziam surgir os gemidos e suspiros que tanto ansiei ouvir.
Pamela aproximou, mais uma vez, os seios dos meus lábios e eles passaram a ser, acariciados e beijados de forma mais lasciva e intensa. Agora Pamela buscava retribuir às minhas carícias que arrancavam arrepios de seu corpo e despertara sensações adormecidas. Logo estávamos cadenciadamente nos possuindo mutuamente, ora violenta e velozmente, ora carinhosa e profundamente.
Juntos perdemos a noção das horas, do tempo. Em seguida perdíamos a noção de onde estávamos, de espaço. Logo estávamos explodindo em uma fusão de energia que nos consumia, realizava, integrava e mais nos acendia provocando a inevitável explosão de prazer que primeiro a arrebatou intensamente.
Em seguida aquela onda de intenso prazer me envolveu me levando a me entregar inteiro ao gozo naquele corpo que me sugava para me completar e contemplar com um prazer já tão conhecido, tão desejado.

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